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JORNALISMO ESPORTIVO


Sabrina Rocha vem mostrando a todos que esporte não é só para homens, em especial o futebol. Mesmo sem dominar o assunto, sua carreira começou como estagiária na editoria de esportes da Rede Cultura, canal 2 em Belém no Pará. Hoje faz parte do time de repórteres da Rede Globo Nordeste, canal 13 no Recife e apresenta nos finais de semanas o “Globo Esporte”. Casada com o também jornalista, Flávio Barra, mãe de dois filhos, ela marca um golaço quando o assunto é jornalismo esportivo.


BLOG: O que o jornalismo esportivo proporciona que outras editorias não oferecem?

SABRINA ROCHA: A maior vantagem é que contamos histórias de superação, conquistas ... isso é inspirador sempre. Ainda não vi desvantagem.


BLOG: Esse gênero tem mais espaço no rádio?

SABRINA ROCHA: Hoje não. A internet tá aí com tudo o tempo todo.


BLOG: Quais os esportes noticiosos?


SABRINA ROCHA: Depende muito do momento. O surf, por exemplo, rende muito agora por causa do Medina. Mas o futebol é sempre.


BLOG: Qual cobertura esportiva é mais difícil de fazer?

SABRINA ROCHA: Aquela que o profissional não se prepara.


BLOG: O que diferencia o jornalista do comentarista esportivo?

SABRINA ROCHA: O jornalista conta o que aconteceu, deve ser imparcial e não dar opiniões. O comentarista tem que opinar.


BLOG: Você é a favor que um jornalista revele seu clube?

SABRINA ROCHA: Não sou a favor. Só nós sabemos a pressão que sofremos dentro do estádio.


BLOG: Alguns profissionais deixam de ser imparciais na hora de narrar o gol de times adversários?

SABRINA ROCHA: Depende do profissional. Prefiro a imparcialidade.


BLOG: Na sua opinião o Brasil é o país do futebol ou tudo não passa de uma estratégia de marketing?

SABRINA ROCHA: Na minha opinião o brasileiro respira futebol mesmo. É o que consegue unir pessoas de todas classes, crenças... No estádio você enxerga o brasil.





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